O amor próprio é a base de qualquer vida plena e de qualquer relacionamento saudável.
Infelizmente, muitas mulheres crescem ouvindo que precisam colocar as necessidades dos outros acima das próprias, que devem se sacrificar pelo parceiro, pela família ou pelos filhos.
E, sem perceber, acabam esquecendo de olhar para si mesmas, de se valorizar e de se tratar com carinho.
Mas o que significa, na prática, ter amor próprio?
Amor próprio não é egoísmo e não significa pensar apenas em si mesma.
É a capacidade de reconhecer o próprio valor, de respeitar seus limites, de se cuidar com a mesma dedicação que você oferece aos outros. Quando você se ama, não aceita menos do que merece e não permite que outras pessoas diminuam sua essência.
Sinais de falta de amor próprio
Você sempre coloca as necessidades dos outros acima das suas, mesmo quando está sobrecarregada.
Tolera comportamentos desrespeitosos em relacionamentos porque tem medo de ficar sozinha.
Se sente constantemente insegura sobre sua aparência, suas escolhas ou seu valor.
Busca aprovação externa para se sentir bem consigo mesma.
Esses sinais podem parecer pequenos, mas com o tempo corroem sua autoestima e abrem espaço para relacionamentos tóxicos e situações que drenam sua energia.
O impacto do amor próprio nos relacionamentos
Quando uma mulher se ama, ela não aceita menos do que merece em um relacionamento.
Ela sabe quando é hora de ficar e quando é hora de partir.
Ela não vive na dependência da validação do outro, mas compartilha sua vida de forma equilibrada.
Isso cria relações mais saudáveis, em que há troca genuína em vez de submissão.
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Ele é um guia essencial para quem quer dar o primeiro passo rumo a uma vida mais plena e confiante.